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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
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Data corrente: |
15/04/2024 |
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Data da última atualização: |
16/04/2024 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
FERREIRA, R. C.; LIMA, L. L.; NOGUEIRA, A. L.; MAGALHÃES, R. L. O.; CARVALHO, L. V.; HONÓRIO, N. T. de B. S.; REIS, D. R. de L.; DOMINGUES, R.; MACHADO, M. A.; PANETTO, J. C. do C.; SILVA, M. V. G. B.; MARTINS, M. F. |
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Afiliação: |
RAÍSSA CURY FERREIRA, UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS; LIDIANE LOEFFLER LIMA, CENTRO UNIVERSITÁRIO DO SUDESTE MINEIRO; ARIANY LACERDA NOGUEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA; RAFAELLA LIMA OLIVEIRA MAGALHÃES, UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA; LARISSA VIDAL CARVALHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA; NICOLE TAFNES DE BRITO SILVA HONÓRIO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA; DANIELE RIBEIRO DE LIMA REIS FAZA, CNPGL; ROBERT DOMINGUES, CNPGL; MARCO ANTONIO MACHADO, CNPGL; JOAO CLAUDIO DO CARMO PANETTO, CNPGL; MARCOS VINICIUS GUALBERTO B SILVA, CNPGL; MARTA FONSECA MARTINS, CNPGL. |
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Título: |
Frequências alélica e genotípica para a característica Mocho e Beta Caseína na raça Jersey. |
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Ano de publicação: |
2024 |
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Fonte/Imprenta: |
In: WORKSHOP DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE LEITE, 27., 2023, Juiz de Fora. Anais... Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2024. |
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Páginas: |
p. 78-81. |
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Série: |
(Embrapa Gado de Leite. Eventos Técnicos & Científicos, 2). |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Pibic/CNPq. |
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Conteúdo: |
A raça Jersey destaca-se por produzir leite com maior quantidade de sólidos gordurosos e não gordurosos, quando comparado com aquele produzido por outras raças leiteiras, tornando-o mais saboroso e nutritivo. É importante genotipar animais da raça Jersey para selecionar características positivas como a Mocho, em que a ausência de chifres diminui a possibilidade de lesões, e a Beta-Caseína A2, a fim de otimizar a produção leiteira. Portanto, o objetivo deste trabalho foi identificar a frequência dos alelos para as características Mocho e Beta-Caseína A2, utilizando chips comerciais. Assim, foram calculadas as frequências alélica e genotípica para estimar se os loci estavam em equilíbrio de Hardy-Weinberg. A frequência do alelo para mocho foi 0,86% e para o alelo A2 foi 78,31%. Os loci estão em equilíbrio dentro da população analisada. |
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Thesagro: |
Bovino; Genética Molecular; Microrganismo. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1163599/1/Frequencias-alelica-e-genotipica.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
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Data corrente: |
09/01/2018 |
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Data da última atualização: |
05/12/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
MIRANDA, J. E.; TRIPODE, B. M. D.; SILVA, I. R. R. |
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Afiliação: |
JOSE EDNILSON MIRANDA, CNPA; BRUNA MENDES DINIZ TRIPODE, CNPA; ISMAEL RIBEIRO ROCHA SILVA, UniEVANGÉLICA. |
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Título: |
Bicudos remanescentes em algodoeiro pré-colheita e comportamento de concentração no perímetro. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 11., 2017, Maceió. Resumos... Inovação e rentabilidade na cotonicultura: resumos... Brasília, DF: Associação Brasileira dos Produtores de Algodão - Abrapa, 2017. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Há quase três décadas, a cotonicultura do Cerrado brasileiro convive com o bicudo, a principal praga da cultura. No final de safra, à medida que os recursos alimentares vão se esgotando, os indivíduos remanescentes de bicudo se deslocam para áreas de refúgio, a fim de aguardar a nova safra de algodão. Na rota desta migração, o perímetro da lavoura pode servir como escala para o inseto. Este trabalho teve como objetivo verificar o comportamento do bicudo nos perímetros de lavoura de algodão em fim de safra. O experimento foi desenvolvido em área de cultivo de algodoeiro ladeada por mata nativa preservada. Amostragens foram efetuadas nas primeiras 16 linhas de cultivo, em 50 plantas por linha, selecionadas ao acaso. O número de estruturas florais (maçãs e capulhos) sadias e danificadas pelo bicudo, assim como sua presença, foram registrados por período de duas semanas, imediatamente antes da colheita. Os indivíduos remanescentes (adultos e larvas), nas duas últimas semanas antes da colheita, se concentraram nas quatro primeiras linhas do perímetro da lavoura, onde plantas produziram maior número de estruturas florais, provavelmente devido à menor competição por luz e água que aquelas situadas no interior da lavoura. Os insetos sobreviventes, cujo deslocamento em voo é de pequenas distâncias, ao se deslocar para as áreas de refúgio, passam necessariamente pelo perímetro da lavoura, onde aproveitam os últimos recursos alimentares disponíveis. Adultos vivos e mortos foram registrados em quantidades similares, as quais foram significativamente menores que o número de larvas encontradas. O pequeno número de adultos vivos se deve ao processo de migração destes para os fragmentos de mata situados nas adjacências. As estruturas florais das plantas, já em senescência, não propiciaram adequadas condições nutricionais, daí a presença de indivíduos mortos (larvas e adultos). Alguns indivíduos conseguiram chegar à fase adulta no interior das estruturas, porém morreram antes de emergirem. Estas informações reforçam as recomendações de controle químico do bicudo localizado nas bordaduras das lavouras de algodoeiro, bem como a viabilidade do uso de armadilhas com feromônio, estratégias do manejo integrado do inseto. MenosHá quase três décadas, a cotonicultura do Cerrado brasileiro convive com o bicudo, a principal praga da cultura. No final de safra, à medida que os recursos alimentares vão se esgotando, os indivíduos remanescentes de bicudo se deslocam para áreas de refúgio, a fim de aguardar a nova safra de algodão. Na rota desta migração, o perímetro da lavoura pode servir como escala para o inseto. Este trabalho teve como objetivo verificar o comportamento do bicudo nos perímetros de lavoura de algodão em fim de safra. O experimento foi desenvolvido em área de cultivo de algodoeiro ladeada por mata nativa preservada. Amostragens foram efetuadas nas primeiras 16 linhas de cultivo, em 50 plantas por linha, selecionadas ao acaso. O número de estruturas florais (maçãs e capulhos) sadias e danificadas pelo bicudo, assim como sua presença, foram registrados por período de duas semanas, imediatamente antes da colheita. Os indivíduos remanescentes (adultos e larvas), nas duas últimas semanas antes da colheita, se concentraram nas quatro primeiras linhas do perímetro da lavoura, onde plantas produziram maior número de estruturas florais, provavelmente devido à menor competição por luz e água que aquelas situadas no interior da lavoura. Os insetos sobreviventes, cujo deslocamento em voo é de pequenas distâncias, ao se deslocar para as áreas de refúgio, passam necessariamente pelo perímetro da lavoura, onde aproveitam os últimos recursos alimentares disponíveis. Adultos vivos e mortos foram registr... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Controle comportamental. |
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Thesagro: |
Algodão; Anthonomus grandis; Armadilha; Bicudo; Controle químico; Feromônio; Safra. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/170716/1/Bicudos-remanescentes.pdf
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Marc: |
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260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 11., 2017, Maceió. Resumos... Inovação e rentabilidade na cotonicultura: resumos... Brasília, DF: Associação Brasileira dos Produtores de Algodão - Abrapa$c2017
520 $aHá quase três décadas, a cotonicultura do Cerrado brasileiro convive com o bicudo, a principal praga da cultura. No final de safra, à medida que os recursos alimentares vão se esgotando, os indivíduos remanescentes de bicudo se deslocam para áreas de refúgio, a fim de aguardar a nova safra de algodão. Na rota desta migração, o perímetro da lavoura pode servir como escala para o inseto. Este trabalho teve como objetivo verificar o comportamento do bicudo nos perímetros de lavoura de algodão em fim de safra. O experimento foi desenvolvido em área de cultivo de algodoeiro ladeada por mata nativa preservada. Amostragens foram efetuadas nas primeiras 16 linhas de cultivo, em 50 plantas por linha, selecionadas ao acaso. O número de estruturas florais (maçãs e capulhos) sadias e danificadas pelo bicudo, assim como sua presença, foram registrados por período de duas semanas, imediatamente antes da colheita. Os indivíduos remanescentes (adultos e larvas), nas duas últimas semanas antes da colheita, se concentraram nas quatro primeiras linhas do perímetro da lavoura, onde plantas produziram maior número de estruturas florais, provavelmente devido à menor competição por luz e água que aquelas situadas no interior da lavoura. Os insetos sobreviventes, cujo deslocamento em voo é de pequenas distâncias, ao se deslocar para as áreas de refúgio, passam necessariamente pelo perímetro da lavoura, onde aproveitam os últimos recursos alimentares disponíveis. Adultos vivos e mortos foram registrados em quantidades similares, as quais foram significativamente menores que o número de larvas encontradas. O pequeno número de adultos vivos se deve ao processo de migração destes para os fragmentos de mata situados nas adjacências. As estruturas florais das plantas, já em senescência, não propiciaram adequadas condições nutricionais, daí a presença de indivíduos mortos (larvas e adultos). Alguns indivíduos conseguiram chegar à fase adulta no interior das estruturas, porém morreram antes de emergirem. Estas informações reforçam as recomendações de controle químico do bicudo localizado nas bordaduras das lavouras de algodoeiro, bem como a viabilidade do uso de armadilhas com feromônio, estratégias do manejo integrado do inseto.
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Embrapa Algodão (CNPA) |
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